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Trilha.... Vamos?

Confira as dicas para se fazer uma boa trilha

Por: Gi Pavan
23/05/2021 às 20h00 Atualizada em 24/05/2021 às 12h59
Trilha.... Vamos?
No meio da trilha: Marcelo Pavan, Marcelo Meus Dias (personal trainer) Daiane Vailati e eu

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Esse é o período ideal pra se fazer trilhas em meio à natureza. O Friozinho propicia não só uma caminhada mais tranquila, sem o calor de um verão com sol escaldante, como o menor risco de encontrarmos animais peçonhentos como cobras e aranhas; segundo o nosso guia da trilha realizada no Programa da Gi até o Pico Mordida do Gigante, Marcelo Meus Dias, personal trainer : “ A gente não vê as cobras, mas elas nos veem, afinal esse é o habitat natural delas né? Subir o morro da “Orelhinha” foi a realização de um sonho pra mim, desde pequena apontava e dizia que um dia iria subir: e esse dia chegou! Vamos lá?

Dicas fazer uma boa trilha

A trilha tem início no Holstein, na Guabiruba e ter um bom guia é um excelente começo: alguém que já fez a trilha, que tenha conhecimento da região; muitas pessoas se perdem fazendo trilhas, a mata engana muito, embora a indicação seja ir pela trilha primária, existem atalhos que podem confundir, por isso da atenção ser redobrada, mesmo tendo sinalização. Nessa do Pico da Mordida do Gigante não havia, mas confiamos na dupla: Marcelo e sua Daiane Vailati que já fizeram outras vezes.

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Da necessidade de levar lanterna (sempre), não importando se a trilha será feita de manhã ou à tarde, em caso de qualquer imprevisto, as horas passam e se depender só da bateria do celular não é o mais confiável.

Água e comida: imprescindível levar. A hidratação é fundamental pra garantir o bom desempenho e como diz Marcelo: “quando você chega no topo é a metade do caminho”; importante também o uso de isotônicos pra garantir os níveis de minerais e eletrólitos o.k.

E sobe como Gi? Apoiando bem os calcanhares e não somente a ponta dos pés e sempre olhar onde vai colocar as mãos quando for se apoiar, pode haver lagartas, bichos, segundo nosso amigo Marcelo Meus Dias.

Na realização do meu sonho, meu esposo Marcelo Pavan foi junto (reclamou, me xingou mas foi), e como faz pra lidar com o corpo e a mente? A mente quer nos sabotar sempre, mas quando a gente tem o foco de chegar a gente chega. Mesmo cansado, vai parando, hidratando, vai devagarinho mas vai.

E quando chega? Ahhh, é lindo demais! Essa trilha em especial, segundo Marcelo, tem nível médio/alto de dificuldade por ser em mata fechada e no final dela existe a necessidade de escalar uma pedra longa (confesso que quando cheguei, paralisei), mas respirei fundo e prossegui. A sensação de chegar ao topo com um lindo pôr-do-sol é gratificante demais. A possibilidade de ver Guabiruba, Bateas, Gaspar, Itajaí e mais onde os olhos nem alcançam mais é maravilhoso demais. Os tempos atuais nos remetem à olhar pra dentro, a ter esse contato com a natureza, a se reconectar, lembrando que somos: Corpo, mente e espírito… esse é o caminho: o equilíbrio pra vivermos bem e melhores; não somos ninguém, ou melhor: somos instantes aqui na Terra. Gratidão meus queridos por propiciarem esse momento único em minha vida!

VEJA o programa na Trilha da Mordida do Gigante!

 

Beijos no coração, fiquem com Deus e uma semana extraordinária pra nós!

 

Cuide-se saúde seu bem mais precioso!

 

Gi Pavan – Personal Trainer

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