“A Reforma Política é importante, mas nenhuma reforma será maior do que a conscientização popular”. (Victor Bello Accioly)
QUESTÃO DE GESTÃO
Para aplicar muito bem estes recursos que são arrecadados e que infelizmente boa parte se destina ao ralo da corrupção! O Brasil não precisa nada além de gestores que sejam íntegros, honestos, descentes, verdadeiros, honrados, leais ao povo e ao País, que sejam dignos de nos representar, que tenham moral, ética, que sejam do bem e Patriotas! Patriotismo é a essência!
O ESTADO BRASILEIRO PRECISA DE REFORMAS
Estruturais para alavancar o crescimento econômico do País. A reforma tributária é da maior importância. Por quê? Primeiramente, nosso sistema de arrecadação e gestão de tributos é trava para o desenvolvimento, principalmente pela sua complexidade legislativa, regimes de exceções, multiplicidade de regras, em muitos casos, decorrente de incentivos e isenções, guerras fiscais, resultando em muita burocracia e insegurança jurídica. A arrecadação tributária no Brasil não cumpre a finalidade primordial, de dar ao governo as condições ideais para atender às necessidades financeira,social, de saúde, segurança e bem-estar da população.
COMPARAÇÃO COM OUTROS PAÍSES
Nos Estados Unidos, um a cada 1.000 funcionários trabalha na área fiscal; na Europa, um a cada 500; e, no Brasil, um a cada 200 colaboradores dedica horas na gestão dos tributos. Segundo o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação), para atender o Fisco cada empresa gasta, em média, 1.958 horas por ano. O Brasil tem a maior carga tributária da América Latina e uma das maiores do mundo, com 33% do PIB (Produto Interno Bruto).
O PRIMEIRO PASSO
É simplificar os processos de declaração e pagamentos de tributos, principalmente para as empresas de menor porte. O Fisco tem alguns projetos de simplificação de obrigações acessórias, mas precisamos avançar ainda mais. A segunda iniciativa é buscar a unificação de tributos. Hoje, temos mais de 200 mil normas fiscais em vigência no País, sendo 30 novas regras ou atualizações por dia, na média, segundo o IBTP.
MAS HÁ GRANDE RISCO
Se a reforma tributária entrar em vigor de uma vez. O melhor modelo seria adoção fragmentada. A primeira etapa serviria para dar fôlego para as empresas entenderem o cenário e realizarem as mudanças necessárias para a adaptação mais eficiente. A segunda fase é a transitória, específica para maiores tributações ou tributos de maior complexidade, como os tributos indiretos. Com intervalo de seis a nove meses entre elas, as empresas estariam prontas para fazer parte de novo sistema tributário, mais justo e equilibrado. Simplificação na forma de arrecadação dos tributos vai possibilitar redução de todo esforço necessário das empresas para gestão e pagamento de impostos, além de promover, de forma imediata, aumento de produtividade das companhias, elevaria a combatividade do Brasil no cenário internacional e atrairia o investidor estrangeiro.
EXPORTAÇÕES CATARINENSES
No primeiro semestre de 2020, o setor respondeu por 72% das exportações catarinenses, com um faturamento que passa de US$ 2,87 bilhões. Os destaques são os embarques de carnes e de soja. Os números são divulgados pelo Ministério da Economia e analisados pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa).
O AGRONEGÓCIO
“Um grande fator de crescimento e desenvolvimento segue como uma das grandes forças que movem a economia de Santa Catarina. Ele responde por 34% do Produto Interno Bruto do estado e, nesse primeiro semestre, foi responsável por 72% das exportações catarinenses. Isso mostra a pujança e a importância do setor para a economia de Santa Catarina e para a vida dos catarinenses. Temos um agro forte e que faz do nosso estado uma referência em produção”, palavras do secretário da Agricultura, da Pesca e Desenvolvimento Rural, Ricardo de Gouvêa.
PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
A carne produzida em Santa Catarina é referência internacional em qualidade, tanto que o estado tem acesso aos mercados mais exigentes do mundo. As exportações de carnes e outros produtos de origem animal geraram receitas de US$ 1,53 bilhão, com aumento de 38,6% no valor dos embarques de carne suína. Do total exportado por Santa Catarina no primeiro semestre, 38,2% são oriundos das vendas internacionais de produtos de origem animal, principalmente, carnes de aves, suína, de peixes e couros bovinos.