MULHERES NA POLÍTICA
A despeito de serem maioria nos colégios eleitorais e entre a população, as mulheres ainda estão pouco representadas nas casas legislativas e nos postos executivos. A campanha eleitoral deste ano será marcada por profundas mudanças, algumas delas definitivas, apontando o novo normal também na política.
HÁ UMA CLARA PREOCUPAÇÃO
Dos pré-candidatos com o convencimento ao eleitor no modelo corpo a corpo, que tem sido a alternativa utilizada desde sempre, mas não dá para implementá-lo em tempos de pandemia, perante as recomendações sanitárias. As redes sociais são o melhor caminho.
UMA ALTERNATIVA QUE CHAMA A ATENÇÃO
Está sendo desenvolvida pela Rede de Ação Política pela Sustentabilidade, organização que trabalha na formação de pessoas com mandato ou que querem entrar na política. O projeto reuniu 18 participantes de 11 partidos dos vários espectros ideológicos para ampliar a presença feminina em mandatos eletivos.
ELE FUNCIONA NA BASE DA COLABORAÇÃO
Uma deputada ou vereadora com mandato ajuda uma pretendente, em qualquer parte do país, relatando suas experiências e estratégias para conseguir se eleger. Em tempos de mudanças, a experiência é um atalho para facilitar o aumento do número de mulheres na política, o que tem sido um desafio dos partidos, mas nem sempre respaldado pelas lideranças.
A EXIGÊNCIA DA COTA DE 30%
De candidatas nas chapas tornou-se um mero ato burocrático, pois, ora não é cumprida adequadamente, ora tem nomes apenas para atender à lei, sem qualquer chance de vitória. No último pleito, várias denúncias de candidatas laranjas permearam o noticiário, sem que punições mais graves fossem adotadas.
EM BRASÍLIA
Há um movimento estabelecendo mudanças na cota. Em vez de chapas, ela valeria para a formação das casas legislativas, isto é, o Parlamento deveria ser ocupado por um determinado percentual por mulheres. Desta forma, necessariamente, o jogo político estaria mais equilibrado. Este cenário se replica pelo país afora, sobretudo no Congresso Nacional. Reverter essa realidade, principalmente com base na população e no número de eleitores, nos quais as mulheres são maioria, é o desafio a ser vencido.
DIA DE COOPERAR
A Aurora Alimentos e suas cooperativas filiadas demonstraram a força do cooperativismo no Brasil. Em ação solidária realizada para comemorar o Dia Internacional do Cooperativismo, celebrado no último sábado, 4 de julho, os empregados da Aurora e as cooperativas filiadas arrecadaram 18,5 toneladas de alimentos não perecíveis e cerca 10 mil produtos de higiene e limpeza, além de itens hospitalares e máscaras. Estas doações beneficiam 70 instituições de todo o país durante o período de pandemia da covid-19, já que cada unidade e cooperativa filiada está destinando as arrecadações para projetos de suas localidades.
EVENTO VIRTUAL
A Aurora também promoveu um evento virtual no sábado, a Live Dia de Cooperar, que contou com a parceria da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Santa Catarina (Sescoop/SC) e da emissora SCC/SBT. Uma programação diferenciada marcou a transmissão on-line, que teve duração de duas horas. Reportagens com exemplos reais de pessoas e entidades que estão praticando a cooperação durante a pandemia, relatos e demonstrações emocionantes de união e ajuda mútua. Tudo isso embalado por muita música e descontração, com direito a churrasco com os produtos Aurora.