Somos um todo….
E se nossa saúde física e emocional não dependessem exclusivamente da nossa alimentação, da movimentação do nosso corpo com exercícios? Pois bem, talvez irei falar de questões polêmicas, até mesmo delicadas, quem sabe? Mas vamos lá... No Programa da Gi (lembrando que estamos no ar agora toda terça-feira às 20:45 pela TV Brusque) e não mais às sextas-feiras, trouxe justamente essa abordagem: que somos um todo.
E quanto existem técnicas que nos remetem à melhora como um todo. Por exemplo: sentir uma dor de cabeça esporadicamente pode ser normal: pode ser no caso da mulher uma TPM, ou num geral, de uma situação de estresse, ou até mesmo fome, quem sabe, ; agora todos os dias sentir dor de cabeça, ou dor de estômago, ou qualquer outra dor que necessite ser tratada com medicação, você precisa descobrir a causa!
E em busca desses porquês e causas, trago profissionais que vão olhar além da medicina tradicional, medicina essa que se fez e faz muito presente em tantas dores e queixas, de forma tão pontual, mas que aqui queremos ir além do remediar.
Manuela Satake, médica que falou à respeito de acupuntura, trazendo minha história, no auge da minha Sindrome do Pânico, fiz muitas sessões, e que muito me ajudaram; falou também no tratamento da dor: que o exercício físico é o nosso melhor aliado: mesmo com dor, citando uma fibromialgia, por exemplo, vá! Com orientação e cuidados, vá!
Microfisioterapia com Larissa Gal, muito interessante: como se “desbloqueasse” traumas, momentos que nosso corpo “registra” ao longo de nossa vida e de certa forma se “protege” com isso.
E quem já ouviu falar de Osteopatia? Guilherme Kemper, de uma escuta fantástica, faz manobras com o corpo do paciente que às vezes chega com uma queixa da lombar e a causa é no intestino. Dá pra entender isso? Talvez num primeiro momento não! Porque nós seres humanos queremos compreender e ter o controle de tudo. Achamos que sabemos e passamos a não confiar e acreditar em pessoas que se entregam, que estudam pra nos ajudar.
E por que tamanha resistência? Porque de certa maneira nos protegemos: mudar dói; buscar a causa dói. E aqui não estou falando pra parar de ir me médico; claro que não! Não podemos psicologizar tudo: achar que uma dor de ouvido não existe, que ao invés de um antibiótico, você precisa parar de “ouvir” certas pessoas ou coisas que a dor irá passar. Entende a diferença? Mas se essa for recorrente, por que não?
È isso que trago a cada programa, minha amiga, em especial, que somos resultados de muitas ‘somas”, de que não somos perfeitos e que não precisamos nos “entopir” de medicação à cada ano, porque é assim e pronto. Quem disse? Nascemos saudáveis e é nossa responsabilidade permanecermos assim.. Que tal “um belo dia resolver mudar!”?
Abraço,
Gi Pavan Personal Trainer
Saúde seu bem mais precioso!
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